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Por ordem de Michelle Bolsonaro, PL demite Wajngarten da comunicação do ex-presidente

Por ordem de Michelle Bolsonaro, PL demite Wajngarten da comunicação do ex-presidente

Demitido do PL, Fabio Wanjgarten articulava ao longo das últimas semanas uma candidatura de Michelle Bolsonaro à Presidência em 2026. Ironicamente, o ex-secretário de Comunicação do governo Jair Bolsonaro deixou o partido após o vazamento de mensagens, de janeiro de 2023, nas quais criticava a possibilidade de Michelle ser lançada ao Planalto. O destinatário dos “zaps” era Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

Na última sexta-feira (16/5), Jair Bolsonaro antecipou à coluna que conversaria com Valdemar Costa Neto, presidente do PL, para definir que providências tomar após os vazamentos. “Diferentemente da atual primeira-dama, Michelle botava ordem na casa”. Leia mais

Postado em 21/05/2025 12h05

AGU pede à Polícia Federal investigação urgente de caso de discriminação contra ministra do TSE

AGU pede à Polícia Federal investigação urgente de caso de discriminação contra ministra do TSE

O advogado-geral da União, Jorge Messias, enviou nesta quarta-feira (21) um ofício ao diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos, com pedido de abertura de investigação para apurar um caso de discriminação racial contra a ministra substituta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Vera Lúcia Santana Araújo.

Segundo relato feito pela presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, o episódio ocorreu na última sexta-feira (16), durante um seminário da Comissão de Ética Pública da Presidência da República, realizado na sede da Confederação Nacional do Comércio (CNC), em Brasília. Leia mais
Postado em 21/05/2025 19h52

Ex-chefe da FAB confirma que general alertou Bolsonaro sobre prisão

Ex-chefe da FAB confirma que general alertou Bolsonaro sobre prisão

O ex-comandante da Força Aérea Brasileira (FAB) Carlos de Almeida Baptista Júnior confirmou nesta quarta-feira (21) que o ex-comandante do Exército general Marco Antônio Freire Gomes informou ao ex-presidente Jair Bolsonaro que poderia prendê-lo caso levasse adiante planos para se manter no poder após derrota na eleição de 2022.

Baptista Júnior presta depoimento como testemunha na ação penal sobre o golpe de Estado fracassado que teria sido tentado durante o governo Bolsonaro, conforme denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Leia mais
Postado em 21/05/2025 19h49

Por que o Padre Patrick, famoso na web, foi chamado a falar na CPI das Bets

Por que o Padre Patrick, famoso na web, foi chamado a falar na CPI das Bets

O padre Patrick Fernandes, fenômeno nas redes sociais, prestou depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Bets, no Senado, nesta quarta-feira (21). Ele foi ouvido a convite, após publicar nas redes sociais que gostaria de contribuir com a comissão.

A participação do sacerdote nas discussões tinha como objetivo fazer um contraponto a outras manifestações na CPI, com objetivo de trazer a reflexão sobre como o crescimento das apostas online é uma questão de saúde pública.

Após os depoimentos de Virginia Fonseca e Rico Melquiades, a CPI também tem outros 18 influenciadores digitais e famosos na lista de convocados e convidados. Leia mais
Postado em 21/05/2025 19h45

Levantei e fui embora, diz Baptista Jr. sobre reunião da “minuta do golpe”

Levantei e fui embora, diz Baptista Jr. sobre reunião da “minuta do golpe”

O tenente-brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Júnior, ex-comandante da Força Aérea Brasileira (FAB), reiterou ao Supremo Tribunal Federal (STF), durante depoimento nesta quarta-feira (21), que se opôs à discussão de uma “minuta do golpe”, com intuito de manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder mesmo após a derrota na eleição de 2022.

De acordo com Baptista Jr., o documento foi apresentado durante uma reunião no Ministério da Defesa, em novembro de 2022, com o objetivo de impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Leia mais
Postado em 21/05/2025 19h41

Secretário de Estado de Trump diz que há ‘grande possibilidade’ de Alexandre de Moraes ser punido por lei dos EUA

Secretário de Estado de Trump diz que há ‘grande possibilidade’ de Alexandre de Moraes ser punido por lei dos EUA

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, afirmou nesta quarta-feira (21) que há uma “grande chance” de que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes seja punido pelo governo americano com sanções. A declaração foi feita durante uma sessão na Câmara dos Representantes.

Rubio participou de uma audiência do Comitê de Relações Exteriores da Casa. Durante a sessão, o deputado republicano Cory Mills — considerado fiel a Donald Trump — afirmou que o Brasil enfrenta um “alarmante retrocesso nos direitos humanos” e disse que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estaria prestes a se tornar um preso político. Leia mais
Postado em 21/05/2025 19h37

Bolsonaro sabia que não havia fraude e pressionou para adiar relatório sobre lisura das urnas, diz ex-comandante da FAB

Bolsonaro sabia que não havia fraude e pressionou para adiar relatório sobre lisura das urnas, diz ex-comandante da FAB

O ex-comandante da Aeronáutica Carlos de Almeida Baptista Júnior afirmou nesta quarta-feira (21) que o ex-presidente Jair Bolsonaro sabia que não havia fraudes no processo eleitoral e pressionou pelo adiamento de um relatório que atestava a lisura das urnas eletrônica.

O brigadeiro deu as declarações durante depoimento à Primeira Turma na ação que apura uma tentativa de golpe articulada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados. Leia mais
Postado em 21/05/2025 12h13

Moraes determina suspensão parcial da ação do golpe contra Ramagem

Moraes determina suspensão parcial da ação do golpe contra Ramagem
Foto: Lula Marques/Agência Brasil

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta sexta-feira (16) a suspensão parcial da ação penal contra o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) no caso da trama golpista do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

A decisão do ministro foi tomada para cumprir a decisão da Primeira Turma da Corte, que, na semana passada, decidiu que o parlamentar vai continuar respondendo a três dos cinco crimes imputados pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

Dessa forma, o deputado continuará sendo processado por:

• Golpe de Estado,
• Organização criminosa armada,
• Tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito.


No entanto, ficam suspensas duas acusações: dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União e com considerável prejuízo para a vítima e deterioração de patrimônio tombado.

A suspensão começou a contar a partir de 14 de maio, data da publicação do acórdão da decisão da turma, e terminará no fim do mandato de Ramagem.

Na quarta-feira (14), a Câmara dos Deputados entrou com uma ação para rever a decisão da Primeira Turma. O processo será relatado por Alexandre de Moraes e não tem data definida para ser julgado.

Entenda

No mês passado, o Supremo enviou um ofício à Câmara para informar que os deputados não poderiam suspender a íntegra do processo da trama golpista contra o deputado, que é um dos réus do núcleo 1.

A possibilidade de suspensão de processos contra deputados federais e senadores está prevista na Constituição. Conforme o Artigo 53, a Câmara e o Senado podem suspender uma ação penal contra um parlamentar.

No ofício enviado à Câmara, o STF disse que, apesar da permissão constitucional, somente os crimes que teriam sido cometidos por Ramagem após a diplomação, ocorrida em dezembro de 2022, podem ser suspensos.

Antes de ser eleito, Ramagem foi diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e foi acusado de usar a estrutura do órgão para espionar ilegalmente desafetos de Bolsonaro. O caso ficou conhecido como "Abin Paralela".

No dia 8 deste mês, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), comunicou o Supremo sobre a decisão da Câmara que deliberou pela suspensão do processo.

"Comunico a Vossa Excelência que esta Casa, em sessão deliberativa extraordinária realizada no dia 7 de maio de 2025, resolveu pela sustação da ação penal decorrente do recebimento da denúncia contida na petição n. 12.100, em curso no Supremo Tribunal Federal", diz o ofício.

O texto aprovado abriu brecha para a suspensão de todas as acusações contra Ramagem e contra todos os demais réus do núcleo 1 da trama golpista, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Em seguida, Alexandre de Moraes, relator do caso, fez uma questão de ordem e pediu o julgamento da questão e, por unanimidade, os ministros evitaram a manobra da Câmara.

Núcleo 1

Os oito réus compõem o chamado “núcleo crucial” do golpe, o núcleo 1, tiveram a denúncia aceita por unanimidade pela Primeira Turma do STF em 26 de março. São eles:

• Jair Bolsonaro, ex-presidente da República;
• Walter Braga Netto, general de Exército, ex-ministro e vice de Bolsonaro na chapa das eleições de 2022;
• General Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional;
• Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência - Abin;
• Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal;
• Almir Garnier, ex-comandante da Marinha;
• Paulo Sérgio Nogueira, general do Exército e ex-ministro da Defesa;
• Mauro Cid, delator e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.


Fonte: Agência Brasil
 
Foto: Lula Marques/Agência Brasil

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Postado em 16/05/2025 19h31

Por unanimidade, STF condena Carla Zambelli a 10 anos de prisão

Por unanimidade, STF condena Carla Zambelli a 10 anos de prisão
Foto: Lula Marques/Agência Brasil

Por unanimidade, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta quarta-feira (14) a deputada Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão pela invasão ao sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ocorrido em 2023. Cabe recurso contra a decisão.

A condenação pelos crimes de invasão a dispositivo informático e falsidade ideológica foi obtida com os votos do relator do caso, Alexandre de Moraes, e os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Luiz Fux e Cármen Lúcia. O julgamento virtual começou na sexta-feira (9) e foi finalizado hoje.

Com a decisão, Zambelli também foi condenada à perda do mandato após o fim de todos os recursos possíveis e o pagamento de R$ 2 milhões em danos morais coletivos, valor que deverá ser dividido com hacker Walter Delgatti, que é réu confesso e que foi condenado a 8 anos e 3 meses de prisão neste mesmo processo.


Conforme denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), Zambelli foi a autora intelectual da invasão para emissão de um mandato falso de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes.

Segundo as investigações, o hackeamento foi executado por Delgatti, que confirmou ter realizado o trabalho a mando da parlamentar.

Defesa

Em nota à imprensa após o início do julgamento, a defesa de Carla Zambelli contestou a realização de um julgamento virtual para condenar a deputada. Os advogados também consideraram "absolutamente injusto" que a parlamentar seja condenada "sem provas irrefutáveis".

Eleições

Carla Zambelli responde a outro processo criminal no STF. Em agosto de 2023, Zambelli virou ré no Supremo pelo episódio em que ela sacou uma arma de fogo e perseguiu o jornalista Luan Araújo às vésperas do segundo turno das eleições de 2022.

A perseguição começou após Zambelli e Luan trocarem provocações durante um ato político no bairro dos Jardins, em São Paulo.

Até o momento, o Supremo registrou placar de 6 votos a 0 para condenar a parlamentar a 5 anos e 3 meses de prisão em regime semiaberto. No entanto, um pedido de vista do ministro Nunes Marques adiou a conclusão do julgamento.


Fonte: Agência Brasil
 
Foto: Lula Marques/Agência Brasil

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Postado em 15/05/2025 11h20

Lula se reúne com empresários chineses em Pequim

Lula se reúne com empresários chineses em Pequim
Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem uma agenda repleta de encontros com empresários nesta segunda-feira (12), em Pequim, onde cumpre visita oficial nos próximos dias.

Segundo o Palácio do Planalto, Lula se encontrará com os CEOs (diretores executivos) de duas grandes empresas chinesas. A primeira reunião será com Lei Zhang, da Envision Energy, que produz turbinas de energia eólica. Em seguida, Lula recebe Cheng Fubo, da Norinco, corporação industrial que atua nos setores de defesa, automotivo, fabricação de máquinas, produtos químicos, eletrônicos, entre outros.

Essas reuniões ocorrerão ao longo da manhã, no hotel onde Lula está hospedado, noite de domingo no horário oficial de Brasília.

Na parte da tarde de segunda, ainda madrugada no Brasil, Lula prossegue a agenda empresarial participando de encontro com representantes de empresas do setor de saúde, seguido da assinatura de acordos.
No fim do dia, o presidente brasileiro participa do encerramento do seminário Brasil-China, que reúne empreendedores de ambos os países.

Cúpula Celac-China

Na terça-feira (13), a visita oficial terá continuidade com a participação do presidente brasileiro na cúpula de chefes de Estado e de Governo da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) com o governo chinês. A Celac é a única organização que reúne praticamente todos os países latino-americanos.

No mesmo dia, cumprindo visita de Estado, Lula terá encontros com as principais autoridades chinesas, entre os quais o presidente da Comissão Permanente da Assembleia Nacional Popular, Zhao Leji, e o primeiro-ministro da China, Li Qiang, e, finalmente, uma reunião ampliada com o presidente da China, Xi Jinping, no Grande Palácio do Povo. Ao menos 16 acordos entre os dois países devem ser assinados na ocasião.

Lula, a primeira-dama Janja da Silva e uma comitiva de diversos ministros chegaram à China na noite de sábado (10), depois de visita à Rússia, onde o chefe do governo brasileiro de encontrou com o presidente Vladimir Putin, e participou da cerimônia de 80 anos da vitória da União Soviética sobre a Alemanha nazista, pondo fim à Segunda Guerra Mundial na Europa.

A previsão é que o presidente volte ao Brasil na quarta-feira (14).


Fonte: Agência Brasil
 
Foto: Ricardo Stuckert/PR

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Postado em 12/05/2025 10h29

Jornada 6x1 é cruel, diz ministro do Trabalho, Luiz Marinho

Jornada 6x1 é cruel, diz ministro do Trabalho, Luiz Marinho
Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, disse neste sábado (10), em São Paulo, que a jornada 6x1 é cruel, mas que não vê a possibilidade de se acabar imediatamente com esse tipo de escala.

De acordo com o ele, o governo é favorável à redução da jornada, mas ele defende que haja um “debate saudável” sobre esse tema e acerca do fim da escala 6x1 para que esses projetos possam ser aprovados.

“Eu enxergo que é possível, plenamente possível (aprovar a redução da jornada] com um debate responsável, com tranquilidade, sem criar um susto para o empresariado. É preciso olhar isso sobre todos os aspectos. Eu enxergo que seria plenamente possível o Congresso aprovar a redução da jornada de trabalho imediatamente para 40 horas semanais sem redução de salário e iniciar um processo maduro de debate na construção gradativa para acabar com 6x1.


Mas, do ponto de vista prático, ele diz não enxergar a possibilidade de se acabar imediatamente com a escala 6x1.

“Isso seria muito positivo, porque o 6x1 é uma jornada cruel, em especial para as mulheres”, disse o ministro.

A declaração do ministro ocorreu após visita à quinta edição da Feira Nacional da Reforma Agrária, promovida pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) no Parque da Água Branca, na capital paulista.

De acordo com Marinho, debater esses temas é importante para toda a sociedade brasileira.

“Um bom ambiente de trabalho ajuda não somente na saúde, mas ajuda na produtividade e na qualidade do seu produto. Nós queremos um país saudável. Nós queremos um povo feliz. E nós queremos salário decente e empregos para todos e todas”, disse ele.

Aposentados

Em entrevista a jornalistas, o ministro também comentou sobre o esquema criminoso que prejudicou aposentados e pensionistas, em que descontos não autorizados foram aplicados em benefícios para favorecer sindicatos e associações. De acordo com Marinho, todos os aposentados e pensionistas que foram prejudicados com essa fraude serão ressarcidos pelo governo.

“Esse problema surgiu lá em 2019 e o governo anterior não investigou absolutamente nada, mas nós tomamos a iniciativa de investigação, enquadramento e de punição. E vamos garantir aos aposentados e pensionistas que eles serão ressarcidos de cada centavo que lhes foi retirado indevidamente”, declarou.

Feira do MST

Na manhã deste sábado, o ministro do Trabalho visitou a Feira Nacional da Reforma Agrária, que acontece até amanhã (11) na capital paulista. “Estamos mostrando para o Brasil o tamanho da eficiência dos assentamentos. A gente costuma dizer que a agricultura no Brasil é um grande fenômeno, um grande ativo do povo brasileiro e tem espaço para todo mundo. O presidente Lula costuma dizer ‘Olha, o agronegócio tem o seu espaço, mas tem um espaço da agricultura familiar também, que é acima de tudo a grande responsável de alimentar a população brasileira’. O alimento da mesa do dia-a-dia, o leite, a fruta, o arroz, o feijão e o trigo passam pela agricultura familiar, passam pelos assentamentos e passam pelo debate de reforma agrária”, falou o ministro.

Segundo João Paulo Rodrigues, da Coordenação Nacional do MST, essa é uma das maiores feiras do país em produção de alimentos. Ela explicou que são mais de 1.850 itens diferentes. "Essa diversidade você não vai encontrar em lugar nenhum do Brasil, somente nessa feira. São 500 toneladas de produtos, 15 mil mudas de árvores, mais de 500 kg de sementes e hortaliças". Rodrigues contou que a feira foi realizada para discutir o tema dos alimentos saudáveis e garantir que esse produto chegue à mesa do trabalhador.

Por isso, o poder de compra do trabalhador numa feira dessa é diferenciado. Com o preço dos alimentos você pode melhorar o salário e melhorar a condição de vida do trabalhador”, falou o coordenador do movimento. “Aqui vai ser o momento para você ver que é possível produzir alimento de qualidade com preço bom e que seja justo para quem produz e justo para quem consome”, acrescentou o coordenador.

Ministra das Mulheres

Quem também visitou a feira na manhã de hoje foi a ministra das Mulheres, Márcia Lopes. “Sou uma grande admiradora porque, de fato, o MST sempre nos ensinou muito. Acompanhei todo o processo de muita criminalização e de muita violência contra o MST. E agora, como ministra das Mulheres, vou andar por esse Brasil e reencontrar as mulheres do MST, as mulheres camponesas e as agricultoras familiares”, falou.

A jornalistas, a ministra recém-empossada disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lhe pediu para que as políticas públicas atinjam as mulheres e que elas possam também participar das decisões.

Em poucos dias à frente da pasta, ela contou que tem dando continuidade à agenda da ex-ministra, Cida Gonçalves, mas afirmou que algumas mudanças devem ocorrer no ministério.

“Nesta semana a gente verificou os prazos de entrega de relatórios, prazos de agendas. A agenda da ex-ministra Cida está sendo continuada. Eu disse para a equipe que a gente vai respeitar a história que esse ministério tem, não vamos começar do zero, e vamos valorizar as pessoas que estão lá e que tem identidade com a área. Ninguém pode trabalhar insatisfeito, ninguém pode trabalhar não acreditando no que faz.


Fonte: Agência Brasil
 
Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

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Postado em 10/05/2025 17h29

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