O medo de água era uma realidade, mas essas enfermeiras enfrentam uma enchente para ajudar um menino com hemofilia. Ilhado há quatro dias, o garotinho corria sérios riscos depois de a casa da família ficar isolada. A esperança veio de barco e levou junto a alegria para o rosto do menino de 2 anos.
Sem acesso à casa de Theo, no sul do Paraná, o tratamento contra a hemofilia ficou comprometido. O garotinho precisa de duas injeções por semana para tratar a enfermidade. Mas graças à enfermeira Ana Paula Zakszeski e à técnica de enfermagem Juliane Kravicz, ele conseguiu os medicamentos.
“A gente tem muito medo de água, de barco. Quando meu marido vai pescar, eu não entro no barco, por exemplo. De início ficamos com receio, mas sabíamos que tínhamos que ir. A hemofilia é uma doença crônica e ele não pode ficar sem o fator, é para o resto da vida”, disse Ana Paula.
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