O uso de cadáveres “fresh frozen” em um curso para de treinamento de procedimentos estéticos para dentistas, narrado por uma usuária do Bluesky nesta semana, levantou uma polêmica na rede social.
Mas o que deixou muita gente em choque é, na verdade, uma prática muito comum na medicina – ou pelo menos deveria ser, segundo Mohamad Abou Wadi, cirurgião-dentista e CEO do Grupo Kefraya, responsável pelo Instituto de Treinamento em Cadáveres Frescos (ITC).
No Brasil pelo menos duas instituições utilizam cadáveres que passam pela técnica de conservação por congelamento chamada ‘fresh frozen’. Além das unidades do ITC, a prática também é adotada pela Faculdade CTA, em Campinas.
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