Diante ao aquecimento global, que afeta as colheitas e provoca a disparada dos preços, os profissionais do setor do azeite querem redobrar os esforços para encontrar soluções, trabalhando em conjunto com a ciência.
“A mudança climática já é uma realidade à qual devemos nos adaptar”, afirmou Jaime Lillo, diretor executivo do Conselho Oleícola Internacional (COI), na quarta-feira, durante o primeiro Congresso Mundial do Azeite, que reúne 300 participantes até sexta-feira em Madri.
Uma “realidade” dolorosa para todo o setor, que enfrenta há dois anos uma queda de produção sem precedentes, em um contexto de ondas de calor e de seca extrema nos principais países produtores, como Espanha, Grécia e Itália.
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