Embalagem de bolo e garrafa de plástico PET improvisados como máscara de oxigênio. Bebês embalados em sacos plásticos por falta de incubadoras. Estetoscópio transformado em respirador. A imagem que chocou o país na última semana, não é raridade.
Segundo o Conselho Federal de Medicina (CFM), o improviso é um reflexo da falta de infraestrutura e de leitos para atender crianças, que teve redução de 28% nos últimos 13 anos.
Nesta semana, um bebê foi atendido por uma médica que usou uma embalagem de bolo como máscara de oxigênio no Rio Grande do Norte. O menino teve diagnóstico de bronquiolite – que afeta as vias respiratórias – e precisava urgente de um leito de UTI para suporte respiratório, que não estava disponível. Com isso, a médica usou a criatividade para salvar a vida do bebê.
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