A ex-juíza Ludmila Lins Grilo, aposentada compulsoriamente pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), disse, nessa quarta-feira (3/1), que está “asilada” nos Estados Unidos há dois anos após sofrer perseguição política. A ex-magistrada atribui a perseguição ao Supremo Tribunal Federal (STF), em especial ao ministro Alexandre de Moraes, além do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o TJMG.
Em suas redes sociais, Ludmila contou que vive nos Estados Unidos desde 2022. Ela alega que “sofreu calada todo tipo de difamação” em relação à sua conduta profissional. Em fevereiro do ano passado, o CNJ afastou a juíza, que atuava na Vara Criminal e da Infância de Unaí (MG), por descumprimento de deveres básicos de seu cargo e ausência no local de trabalho. Ludmila ficou “conhecida” nas redes sociais entre 2020 e 2021 por usar o espaço para criticar ministros do STF e incentivar aglomeração durante a pandemia da COVID-19.
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