Após quatro anos de obras paralisadas e contas atrasadas, devido a consecutivos cortes no orçamento, e um 2023 de “respiro”, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) volta a se preocupar com a redução dos repasses, desta vez prevista para 2024. O cenário de apreensão se repete nas demais instituições federais de ensino do país.
Segundo a reitora da UFMG, Sandra Regina Goulart Almeida, os quatro anos de gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estão entre os mais difíceis da história da universidade. Em 2021, as verbas discricionárias da instituição somaram R$ 157 milhões, valor inferior ao de 2010, quando a UFMG tinha menos alunos e cursos de graduação.
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