Em meados de junho, enquanto o resto do mundo experimentava um baixo número de novos casos de covid-19, a América do Sul se tornava o epicentro da pandemia.
Naquele período, sete das dez nações com mais mortes diárias per capita pela doença estavam na região: a taxa de óbitos do Brasil era sete vezes superior à da Índia, enquanto a Colômbia e a Argentina apresentavam números equivalentes ao triplo do que era registrado em todo o continente africano.
Com apenas 5% da população mundial, a América do Sul tinha uma taxa de mortalidade per capita oito vezes maior do que a média global.
Mas esse cenário parece ter virado coisa do passado.
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