Lavar louça, cozinhar, cuidar das plantas. Essas tarefas rotineiras não eram nada simples para Cleuza Rodrigues. Há 16 anos, ela se tornou cadeirante e precisou mudar tudo tanto sua casa quanto na sua vida.
“Minha casa não era adaptada, nada adaptada. Não tinha rampa. A pia era com gabinete, banheiro não tinha como eu entrar”, diz Cleuza.
A limitação de mobilidade ocorreu depois de ela ser internada com uma crise de lúpus, doença inflamatória autoimune que atava diversos órgãos - em casos grades, pode ser fatal. Cleuza ficou em coma cinco dias em um hospital de São Paulo. Quando recuperou a consciência, ela estava sem visão, sem fala e tetraplégica. Visão e fala voltaram ao normal, mas os movimentos, não.
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