A rotina da pequena Larah, de 3 anos, é marcada por idas constantes ao cardiologista para acompanhar e tratar uma cardiomiopatia restritiva hipertrófica, diagnosticada em março deste ano.
Apesar de fazer uso de medicamentos para controlar a doença, o transplante seria a melhor solução para a criança, mas há riscos por causa da idade, de acordo com a família.
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