O estudo científico sobre o fóssil Irritator challengeri, contrabandeado do Brasil na década de 1990, foi retirado do ar nesta quarta-feira (17).
Matus Hyzny, diretor executivo da revista científica “Palaeontologia Electronica”, anunciou a derrubada do estudo após ter sido informado pelo g1 sobre a polêmica envolvendo o status do fóssil. Na terça-feira (16), reportagem do g1 mostrou as críticas da comunidade científica internacional sobre o contrabando e a falta de clareza sobre esse ponto no estudo.
“Em primeiro lugar, gostaríamos de deixar claro que nossa revista apoia plenamente a ideia da repatriação dos fósseis brasileiros”, afirmou Matus Hyzny ao g1.
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