A Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), entidade que afirma representar 850 mil caminhoneiros do país, manteve nesta quinta-feira posicionamento contrário à realização de uma greve nacional, postura que vem sendo defendida há meses por segmentos da categoria que citam os sucessivos aumentos nos preços do diesel.
Citando a pesquisa contratada pela entidade em cinco pontos do país, incluindo o Porto de Santos, e realizada entre 4 a 18 de abril com 1.000 caminhoneiros, o assessor executivo da CNTA, Marlon Maues, afirmou a jornalistas que “infelizmente, ainda hoje, ecoam nos grupos de WhatsApp falas de pessoas que nunca representaram os caminhoneiros”.
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