Após a escola de samba Gaviões da Fiel negar que haveria uma representação do presidente Jair Bolsonaro gay em seu desfile, o cabeleireiro Neandro Ferreira, que havia dito que teria esse papel, falou sobre a repercussão do caso. 'Uma brincadeira que virou uma coisa muito séria'.
Ao g1, Neandro explicou que a Gaviões o convidou para representar um 'governante fascista' no desfile, mas que não seria nenhuma pessoa específica. 'Ninguém falou que eu ia vir de Bolsonaro, falavam só que eu ia vir de um governante, um presidente fascista, que poderia ser qualquer presidente', disse o cabeleireiro.
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